Que saiba, o mundo, que poesias não são escritas
Que estrelas já não brilham nem tampuco inspiração
Para o poeta sonhador
que peleja nas estradas dor
Encontrar-te por ideal e missão
Nas idas e vindas de rodas sortidas desta grande ciranda
Por beijos inocentes que carregam tamanha vergonha e timidez
num olhar duvidoso
a partir de um abraço caloroso
A criação da eternidade se fez
Escondido numa hierarquia, mas que vive em expansão
Carícias perigosas, numa caixa de chocolates e rosas, conversas num coletivo
identificam uma pessoa
palavras de uma mesma boca
As mesmas de um beijo lindo.
Que invadem o ventre desta terra tão delicada
Onde se constroem riquezas raras, sentimento único e suor
rotações e tranlações
completam o círculo de construções
Junto a ti... meu amor.
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