31 maio 2014
RAPedagogia do Oprimido
"Ocupar é diferente de preencher espaço."
Trecho do livro 'Sem rosto, família ou nome'. Tenho um sonho antigo e mágico de ser professor, talvez porque um dia uma professora identificou uma certa potencialidade na escrita e foi aos poucos introduzindo a poesia em minha vida.
Desde então, cada letra que faço é um planejamento pedagógico de como poderei, um dia utiliza-la em sala da aula. Cada letra que faço é um olhar responsável aos idosos e idosas, aos mais jovens.
Nestes 15 anos de caminhada e militância no Movimento Hip Hop não tive a alegria - falha minha - de me formar, porém a primeira vez que pisei em uma Universidade foi para cantar, para levar a poesia de Samambaia, que na época tinha menos de uma dezena de estudantes na UNB.
E assim como este dia, ocupamos espaços de formas diferentes. E mais que sucesso ou cifras partilho conquistas:
Melhor forma - Utilizada na aula Sociologia do Corpo I UNB
Meio Século - Utilizada em História I Centro de Ensino Elefante Branco
Andares - Utilizada em Direitos Humanos I UFS
O Chafariz - Utilizada em escolas de Samambaia
A Colônia - Utilizada em escolas do Gama
#RAPedagogia do Oprimido
Por fim partilho atividade proposta pela 'Coordenação de Educação em Diversidade - CEDIV' da Secretaria de Educação do DF onde propõem, por meio de roteiro atividade/aula a partir de #OCirco
Um material riquíssimo que me fez olhar pra minha música de um jeito diferente e inspirou-me a incluir vários elementos já nas palestras que realizo por meio da campanha Diversidade Viva.
Aos amigos educadores, educadoras, professores e professoras minha profunda gratidão pela confiança e respeito!
CLIQUE AQUI http://aprender.se.df.gov.br/diversidade/blog/rapedagogia-do-oprimido
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