Aconteceu no último dia 15 de junho a 3ª edição do Encontro de formação Hip Hop Educação Cidadã, agregando militantes e adeptos do Hip Hop das cidades de Samambaia, Santa Maria, Planaltina, Gama, Vale do Amanhecer, Águas Lindas, Ceilândia, Plano Piloto, Taguatinga e Goiânia.
Nesta terceira edição de um encontro que tem a proposta de articular e promover o debate sobre a criação de uma Rede Distrital de Hip Hop, além de descentralizar o debate, ou seja, levá-lo a periferia, foi realizado um debate sobre o contexto de desafios da cultura no Distrito Federal e entorno, tendo como assessor o MC Pavão do Coletivo Aquilombando. A tarde animados pelo documentário Aquilombando foi feito estudo e reflexão sobre o contexto social dos locais de origem dos 4 elementos.
A partir das explanações os grupos apresentam propostas de ações coletivas enquanto conjunto como Fóruns de discussão, criação de meios de divulgação de trabalhos que mantenham a raiz ou essência da cultura, livrando-se assim de meios comerciais ou “jabalísticos”, agenda coletiva do movimento e trabalho de base por meio de diagnóstico dos trabalhos realizados por entidades ligadas a cultura e debates sobre a Rede Distrital de Hip Hop nas cidades.
Participaram do encontro os grupos e organizações: Coletivo Hip Hop ArtSam, Família Hip Hop, Aquilombando, ONG Grupo Atitude, Grupo Astral, Missionários, Combatentes e MC’s de Classe, Aborígine, TecknyKings, Original style, PANE Crew, Afros Hip Hop, Ninho dos artistas, PJL, A primeira voz, Impacto periférico, dentre outros.
Nesta terceira edição de um encontro que tem a proposta de articular e promover o debate sobre a criação de uma Rede Distrital de Hip Hop, além de descentralizar o debate, ou seja, levá-lo a periferia, foi realizado um debate sobre o contexto de desafios da cultura no Distrito Federal e entorno, tendo como assessor o MC Pavão do Coletivo Aquilombando. A tarde animados pelo documentário Aquilombando foi feito estudo e reflexão sobre o contexto social dos locais de origem dos 4 elementos.
A partir das explanações os grupos apresentam propostas de ações coletivas enquanto conjunto como Fóruns de discussão, criação de meios de divulgação de trabalhos que mantenham a raiz ou essência da cultura, livrando-se assim de meios comerciais ou “jabalísticos”, agenda coletiva do movimento e trabalho de base por meio de diagnóstico dos trabalhos realizados por entidades ligadas a cultura e debates sobre a Rede Distrital de Hip Hop nas cidades.
Participaram do encontro os grupos e organizações: Coletivo Hip Hop ArtSam, Família Hip Hop, Aquilombando, ONG Grupo Atitude, Grupo Astral, Missionários, Combatentes e MC’s de Classe, Aborígine, TecknyKings, Original style, PANE Crew, Afros Hip Hop, Ninho dos artistas, PJL, A primeira voz, Impacto periférico, dentre outros.
Um comentário:
PO AI MARCAO TEM QUE SER ASSIM MSM MANO LEVAR O HIP HOP PRA DENTRO DA FAVELA PRA MOSTRA QUE É UMA CULTURA NÃO MALANDRAGEM COMO MUITAS PESSOAS PENSAO DESSE JEITO PRO ISSO TEMOS QUE TROCA IDEIAS MSM REVERTE ESSA VISAO QUE A PESSOAS TEM DO HIP HOP.
HIP HOP É CULTURA NAO AH PELAS RIMAS MAIS SIM IDEIAS PRECISAS PODE CRER E NOIS AQUI REPITIDO DO GRUPO A PRIMEIRA VOZ
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